Uma das incentivadoras dessa união foi a jornalista Ana Girlene, em conversas com o Diretor de Carnaval, Heraldo Almeida. A madrinha da Parada Gay de Macapá, destacou que o desfile do Estilizado vai ter uma ala que será a representação dessa grande manifestação de luta pelos direitos humanos que é a Parada do Orgulho LGBT, mostrando toda sua força e representatividade em todas as cidades onde acontece, e que no Amapá, a cada ano, cresce mais.
André Lopes e Simone de Jesus, presidentes do Conselho Estadual e Municipal dos Direitos LGBT, respectivamente, também conversaram com a diretoria da escola e se uniram à comunidade de Piratas Estilizados por entenderem a importância em fazer parte da maior manifestação cultural do país. As lideranças destacaram que o enredo não é pauta somente da população LGBT, mas também das pessoa com deficiência, vítimas de racismo, de violência contra a mulher, dentre outras formas de discriminação que o enredo reencontra tudo isso e leva para a avenida do samba.
“Para nós do Conselho Estadual LGBT é ter a certeza de que essa escola, que nasceu em um bairro de negros, reforça sua existência e sua resistência nessa luta diária contra toda forma de discriminação. Não estamos firmando uma parceria, estamos apenas nos reencontrando, simplesmente no amor, no afeto e na luta por uma sociedade justa e igualitária, uma luta que para nós é diária.
Uma das incentivadoras dessa união foi a jornalista Ana Girlene, em conversas com o Diretor de Carnaval, Heraldo Almeida. A madrinha da Parada Gay de Macapá, destacou que o desfile do Estilizado vai ter uma ala que será a representação dessa grande manifestação de luta pelos direitos humanos que é a Parada do Orgulho LGBT, mostrando toda sua força e representatividade em todas as cidades onde acontece, e que no Amapá, a cada ano, cresce mais.
André Lopes e Simone de Jesus, presidentes do Conselho Estadual e Municipal dos Direitos LGBT, respectivamente, também conversaram com a diretoria da escola e se uniram à comunidade de Piratas Estilizados por entenderem a importância em fazer parte da maior manifestação cultural do país. As lideranças destacaram que o enredo não é pauta somente da população LGBT, mas também das pessoa com deficiência, vítimas de racismo, de violência contra a mulher, dentre outras formas de discriminação que o enredo reencontra tudo isso e leva para a avenida do samba.
“Para nós do Conselho Estadual LGBT é ter a certeza de que essa escola, que nasceu em um bairro de negros, reforça sua existência e sua resistência nessa luta diária contra toda forma de discriminação. Não estamos firmando uma parceria, estamos apenas nos reencontrando, simplesmente no amor, no afeto e na luta por uma sociedade justa e igualitária, uma luta que para nós é diária.
Nenhum comentário:
Postar um comentário